sexta-feira, 1 de julho de 2011

PARA LEMBRAR...... SEMPRE....

...que ter uma criança adormecida nos braços
é um dos momentos mais pacíficos do mundo ;


...que ser gentil é mais importante do que estar certo;



...que eu sempre posso fazer uma prece por alguém
quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;


...que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir juntos;


...que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para
segurar e um coração para nos entender;


...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;
...que dinheiro não compra 'classe';
...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular

...que debaixo da 'casca grossa' existe uma pessoa
que deseja ser apreciada, compreendida e amada;


...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa ?
...que ignorar os fatos não os altera;
..que quando você planeja se nivelar com alguém,
apenas está permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;




...que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa
é Se cercar de gente mais inteligente do que NÓS;


...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;

...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
...que as oportunidades nunca são perdidas;
alguém vai aproveitar as que você perdeu.
..que quando o ancoradouro se torna amargo
a felicidade vai aportar em outro lugar;
...que devemos sempre ter palavras doces e gentis
pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;
...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;


...que não posso escolher como me sinto,
mas posso escolher o que fazer a respeito;
...que todos querem viver no topo da montanha,
mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você está escalando-a;



...que quanto menos tempo temos, mais coisas conseguimos fazer;
... que pessoas invejosas e que nos fazem mal, são dignas de pena e não de raiva.






























































quarta-feira, 29 de junho de 2011

Supra sumo da angústia

"Não há nada que me angustie tanto quanto me despedir de alguém: tchau, adeus, au revoir, até breve, até nunca mais".
(A chave da casa, Tatiana Salem Levy, Ed. Record, P. 22)

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"Apesar do caos, de um jeito estranho,
aqueles foram dias felizes"
( Cassandra Clare: Os instrumento mortais: Cidade dos Ossos, pg:379)
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Palavras e ideias


“Vocês aprenderão a pensar por si próprios. Aprenderão a saborear palavras e linguagem. Palavras e ideias podem mudar o mundo”.


(Do filme: Sociedade dos poetas mortos)




VERGONHA QUE NÃO TENHO DE SER NORDESTINA

Sheila Raposo - Jornalista
                                                             Serra de Cuité-PB
Cultivado entre os cascalhos do chão seco e as cercas de aveloz que se perdem no horizonte, cresceu, forte e robusto, o meu orgulho de pertencer a esse pedaço de terra chamado Nordeste.

Sou nordestina. Nasci e me criei no coração  paraibano, correndo de boi brabo, brincando com boneca de pano, comendo goiaba do pé e despertando com o primeiro canto do galo para, ainda com os olhos tapados de remela, desabar pro curral e esperar pacientemente, o vaqueiro encher o meu copo de leite, morninho e espumante, direto das tetas da vaca para o meu bucho.

Sou nordestina. Falo oxente, vôte e danou-se. Vige, credo, Jesus-Maria e José! Proseio com minha língua ligeira, que engole silabas e atropela a ortoépia das palavras. O meu falar é o mais fiel retrato. Os amigos acham até engraçado e dizem sempre que eu “saí do mato, mas o mato não saiu de mim”. Não saiu mesmo! E olhe: acho que não vai sair é nunca!

Sou nordestina. Lambo os beiços quando me deparo com uma mesa farta, atarracada de comida. Pirão, arroz-de-festa, galinha de capoeira, feijão de arranca com toucinho, buchada, carne de sol... E mais uma ruma de comida boa, daquela que, quando a gente termina de engolir, o suor já está pingando pelos quatro cantos. E depois ainda me sirvo de um bom pedaço de rapadura ou uma cumbuca de doce de mamão, que é pra adoçar a língua. E no outro dia, de manhãzinha, me esbaldo na coalhada, no cuscuz, na tapioca, no queijo de coalho, no bolo de mandioca, na tigela de umbuzada, na orêa de pau com café torrado em casa!

Sou nordestina. Choro quando escuto a voz de Luiz Gonzaga ecoar no teatro de minhas memórias. De suas músicas guardo as mais belas recordações. As paisagens, os bichos, os personagens, a fé e a indignação com que ele costurava as suas cantigas e que também são minhas. Também estavam (e estão) presentes em todos os meus momentos, pois foi em sua obra que se firmou a minha identidade cultural.

Sou nordestina. Me emociono quando assisto a uma procissão e observo aqueles rostos sofridos, curtidos de sol do meu povo. Tudo é belo neste ritual. A ladainha, o cheiro de incenso. Os pés descalços, o véu sobre a cabeça, o terço entre os dedos. O som dos sinos repicando na torre da igreja. A grandeza de uma fé que não se abala.

Sou nordestina. Gosto de me lascar numa farra boa, ao som do xote ou do baião. Sacolejo e me pergunto: pra quê mais instrumento nesse grupo além da sanfona, do triangulo e da zabumba? No máximo, um pandeiro ou uma rabeca. Mas dançar ao som desse trio é bom demais. E fico nesse rela-bucho até o dia amanhecer, sem ver o tempo passar e tampouco sentir os quartos se arriando, as canelas se tremelicando, o espinhaço se quebrando e os pés se queimando em brasa. Ô negócio bom!

Sou nordestina. Admiro e me emociono com a minha arte, com o improviso do poeta popular, com a beleza da banda de pífanos, com o colorido do pastoril, com a pegada forte do côco-de-roda, com a alegria da quadrilha junina. O artista nordestino é um herói, e nos cordéis do tempo se registra a sua história.

Sou nordestina. E não existe música mais bonita para meus ouvidos do que a tocada por São Pedro, quando ele se invoca e mete a mãozona nas zabumbas lá do céu, fazendo uma trovoada bonita que se alastra pelo Sertão, clareando o mundo e inundando de esperança o coração do matuto. A chuva é bendita.

Sou nordestina. Sou apaixonada pela minha terra, pela minha cultura, pelos meus costumes, pela minha arte, pela minha gente. Só não sou apaixonada por uma pequena parcela dessa mesma gente que se enche de poderes e promete resolver os problemas de seu povo, mentindo, enganando, ludibriando, apostando no analfabetismo de quem lhe pôs no poder, tirando proveito da seca e da miséria para continuar enchendo os próprios bolsos de dinheiro.
Mas, apesar de tudo, eu ainda sou nordestina, e tenho orgulho disso. Não me envergonho da minha história, não disfarço o meu sotaque, não escondo as minhas origens. Eu sou tudo o que escrevi, sou a dor e a alegria dessa terra. E tenho pena, muita pena, dos tantos nordestinos que vejo por aí, imitando chiados e fechando vogais, envergonhados de sua nordestinidade. Para eles, ofereço estas linhas.

terça-feira, 28 de junho de 2011

MEDO??? POR QUE???

Muitas pessoas tem medo da felicidade, para elas, estar de bem com a vida significa mudar de comportamento, pois mudar de hábito seria perder sua própria identidade, e por isso muita das vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos pois aceita-las nos dar a sensação de estar-mos devendo alguma coisa a Deus. Temos medo de nos acostumar-mos com a felicidade. Pensamos: e melhor não provar da ( taça doce da vida ) que tanta alegria e felicidade nos traz. Porque quando esta nos falta, iremos sofrer muito.
E por medo de chorar deixamos de sorrir, por medo de diminuir, deixamos de crescer, por medo de ser feliz, deixamos de amar, continuando sem saber o que é ser feliz. E pior: correndo o serio risco de nos acostumar-mos com o triste sabor da ( taça amarga da vida ).

pela capacidade de não ser: não ver, não sentir, não pensar

“Ainda muito jovem, compreendo que os homens se fortalecem pela capacidade de não ser. Não ver, não sentir, não pensar: isso é a força. É o que chama de “frieza””.

                                        (Ribamar, José Castello, ed. Bertrand Brasil, p. 100)
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"É, pode ser que a maré não vire
Pode ser do vento vir contra o cais
E se já não sinto teus sinais
Pode ser da vida acostumar"

(Dois Barcos - Los Hermanos)

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DAS CONTAS
Sei
da vida
que me foge
aos poucos
todas as noites

Sempre acordo
com a sensação
de que está me faltando
um dia
(Ademir Antonio Bacca, in:O Relógio de Alice)


segunda-feira, 27 de junho de 2011

MAIS MODAS PARA AS GORDINHAS

Está cansada de procurar roupas para você que está um pouquinho acima do peso? no seu número, roupas para o dia a dia, roupas para festas, sujestões para compor um look bonito. Use o que ti faz sentir bem!

Então está ai mais dicas.... Pesquisando encontrei estes modelitos fofissimos, que mostram que podemos está na moda...