sexta-feira, 17 de setembro de 2010

"Sou inteligente o bastante para saber que rostos bonitos envelhecem na mesma proporção que outros mais belos nascem a cada dia.
Por isso não me ame pela beleza pois um dia ela acaba.
Não me ame por admiração, pois um dia você pode se decepcionar."
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Hoje eu queria escrever alguma coisa diferente, algo gostoso que não seja triste, como vejo que é o que mais tenho escrito por aqui, lendo um site que conheci a pouco tempo, li uma história linda...linda...linda....fiquei arrepiada...leia vale a pena. Este texto mostra o valor da nossa educação de nossa atitudes para com o próximo e que quando isso fazemos não sabemos o quanto podemos estar marcando estas pessoas a qual recebe, o segredo estando na simplicidade...na simpatia...Quando precisamos de algo ou alguém sabemos o valor que estas pessoas tem para nós o que não podemos saber é valor que temos pra elas..é tão maravilhoso quando acaba recebendo e sem saber contribuindo para o bem.
Estou sem palavras...
A história e muito linda vale a pena ler....O autor é desconhecido....
De coração.....

A marca que você deixa nas pessoas.....

Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala.
Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era "Uma informação, por favor" e não havia nada que ela não soubesse.
"Uma informação, por favor" poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.
Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho.
Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo. A dor era terrível mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia. Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido até que pensei:
-O telefone!
Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente a cômoda da sala. Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse:
- "Uma informação, por favor".
Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido.
- "Informações".
- "Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência.
-"A sua mãe não esta em casa?", ela perguntou.
-"Não tem ninguém aqui...", eu soluçava.
-"Está sangrando?"
-"Não", respondi.
- "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas tá doendo..."
-"Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou.
Eu respondi que sim.
-"Então, pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.
Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor" por qualquer motivo.
Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philadelphia.
Ela me ajudou com os exercícios de matemática.
Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu.
Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido.
Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo. Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava:
-"Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"
Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente:
-"Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também..."
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo.-"Informações", disse a voz já tão familiar.
-"Você sabe como se escreve exceção?"
Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacífico.
Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor" pertencia aquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala.
Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória. Freqüentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.
Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um menininho.
Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle. Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.
Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos.
Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi:
-"Uma informação, por favor".
Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo:
-"Informações".
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando:
-"Você sabe como se escreve exceção?"
Houve uma longa pausa.
Então, veio uma resposta suave:
-"Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul".
Eu ri.
"Então, é você mesma!", eu disse.
"Você não imagina como era importante para mim naquele tempo".
- "Eu imagino", ela disse.
-"E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações.
Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse"
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.
-"É claro!", ela respondeu.
-"Venha até aqui e chame a Sally".
Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã.
Quando liguei, uma voz diferente respondeu:
-"Informações".
Eu pedi para chamar a Sally.
-"Você é amigo dela?", a voz perguntou.
-"Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul".
- "Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu há cinco semanas".
Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:
- "Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?"
- "Sim."-
"A Sally deixou uma mensagem para você.
Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse.
Eu vou ler pra você".
A mensagem dizia:
" Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender."
Eu agradeci e desliguei.
Eu entendi...
Autor Desconhecido

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

MULHER FORTE... MULHER DE FORÇA!

"Mulher, eu tentarei expressar meus
sentimentos mais profundos e meus
agradecimentos".
(John Lennon)

Uma mulher forte malha todo dia
para manter seu corpo em forma...
Uma mulher de força constrói

relacionamentos para manter sua
alma em forma.
Uma mulher forte
não tem medo de nada...
Uma mulher de força demosntra coragem,
em meio a seus medos.
Uma mulher forte não permite
que ninguém tire o melhor de si...
Uma mulher de força dá


o melhor de si a todos.
Uma mulher forte comete erros e
evita-os no futuro...
Uma mulher de força percebe que
os erros na vida também podem ser
bênçãos inesperadas e aprende com eles.
Uma mulher forte
em o olhar de segurança na face...
Uma mulher de força
tem a graça.
Uma mulher forte acredita que é forte
o suficiente para a jornada...
Uma mulher de força tem a certeza
que é durante a jornada que se tornará forte.
Uma muher forte sempre será
uma mulher de força.
Uma mulher de força será
uma mulher forte.

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TESTAMENTO DE UMA IDOSA COM ALZHEIMER.
Junto com meu testamento,

no qual lego a meus filhos e
amigos a minha vontade de
viver e meu amor a Deus e a
toda a criação, faço um pedido:
Se, por ventura, no meu cérebro
a senilidade penetrar sorrateiramente,
a demência se infiltrar inesperadamente
e o esquecimento, a falta de lucidez e a
confusão se instalarem, por favor,
lembrem que eventualmente, ainda tenho
uma vaga idéia de minha identidade;
Gosto de ser chamada
pelo meu nome, aquele
que meus pais me deram;
Posso ainda saber onde
estou e com quem estou;
Posso estar gostando ou não
de onde estou e com quem estou;
Faço ainda questão de usar
aquele tipo de sapato que
toda a minha vida usei;
Gosto ainda de usar a roupa
ao estilo que sempre preferi;
a roupa dos outros colocada em
mim me entristece;
A falta de atenção em me ajudar
na higiene pessoal me traz ansiedade.
A comida de um estilo que não conheço
não me apetece;
As fraldas de vez em quando me
incomodam e me deixam envergonhada.
Gostaria, às vezes, de caminhar para
espairecer e ver a natureza.
Receber uma palavrinha me faz
lembrar que sou gente;
Receber visitas me faz lembrar que
sou importante, receber um abraço
e um beijo me diz que alguém ainda
tem afeto por mim.
A falta de sono não é proposital,
nem intencional;
A falta de interesse está além do
meu controle; minha falta de jeito
é inexplicável para mim mesma;
O esquecimento me deixa
traumatizada;
Tenho dores que às vezes
não posso contar.
Nem sempre o que me fazem
fazer é o que eu gostaria de estar fazendo.
Meu olhar vago não reflete
o que sinto.
E se não dou um abraço é porque
os meus braços não me obedecem
mais; se não dou um beijo é porque
meus lábios não sabem mais o que fazer.
Se não te digo que valorizo sua dedicação
        e seu amor é porque a ponte se partiu e
perdi o caminho que me levaria a
       compartilhar meus sentimentos com você...

Ass: "Um ser humano que Envelhece"
(Lilian Alicke).

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A Minha Falta de Habilidade em ser Dona de Casa

Quem me conhece já sabe, quem me segue, soube: não nasci para ser dona de casa. Esses dias no twitter, eu postei que minha mãe havia pedido para eu limpar a geladeira e qual não foi a minha surpresa ao descobrir que eu não tinha a mínida idéia de como se fazia isso. Uma vergonha, eu sei, mas who cares?

Eu não sou dona de casa e ponto. Sou uma mulher moderna, é isso. MO-DER-NA. Não sei cozinhar, lavar, passar e muito menos cuidar de criança. E apesar de que neste texto eu digo eu quero ser esposa e mãe a moda antiga, a probabilidade disto se concretizar me obriga a encarar os fatos. Sou péssima candidata a Amélia, perfeita como Betty Boop.
Pra vocês terem uma idéia, meu cardápio se resume apenas a strogonoff, arroz, macarrão, cachorro-quente, brigadeiro, cookies, bolos e sanduiches. Quer dizer, além de péssima dona de casa, se eu depender disto a minha obesidade vai aumentar. Passar então, nem se fala! Acho que demoro meia hora para passar uma blusa. E não complica, porque se tiver que mudar a temperatura do ferro para cada tipo de tecido, já era.
Meus dotes são limitadíssimos e muito pouco reconhecidos. Por exemplo, quem dá valor a alguém que desentorta quadros como ninguém? Ou que consegue pensar no que fazer para o almoço? Vejam bem, eu disse PENSAR. Isso significa pedir para alguém fazer (obrigada mamãe/papai/irmão) ou ligar para o delivery. Ou ainda: quem lembra da pessoa que repõe o papel higiênico, quem, quem? Todo mundo xinga quando percebe que acabou, senão, ninguém dá falta.
Umas semanas para trás eu estava trabalhando e ouvi das minhas chefes a seguinte frase:
“A Fulana que é uma mulher de verdade. Sabe todas essas coisas de casa, não é como nós que não sabemos nem fritar um ovo”
*Nota mental: adicionar ovo frito no cardápio.*
Então é isso? Se eu não sei fazer todas essas coisas eu sou menos mulher? Ou sou fútil? Ou mimada? Pera lá, não é bem assim. Posso ser descuidada e talvez até um pouco mal acostumada, mas isso não significa que eu seja um aborto da sociedade feminina. Ou significa?
Será grave, doutor?
É claro que mulheres modernas como eu também sabem se viram muito bem. Sendo assim, só restam duas saídas para nós: a) casar com um homem rico para contratar várias empregadas ou b) aprender na marra. Qual vocês acham mais provável?

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MOMENTOS...

Há momentos na vida em que
nos entregamos ao sonho.
Aquele sonho que sonhamos
acordados, olhos semi cerrados,
coração pulsando lentamente
deixando que a imaginação
permita flutuar nosso corpo por
entre as flores, as borboletas, os
beija flores...


Neste momento, depositamos no
chão aquela mochila que teimamos
em carregar nas costas, pesada,
repleta... repleta de tarefas a serem
executadas, de assuntos mal resolvidos,
de medos, angústias, dores...
e, suavemente nos sentimos voar...


Esse maravilhoso e benevolente Pai
que nos permite ainda, sonhar de
olhos abertos e, com isso, reenergizar
nossa alma, para quando colocarmos os
pés no chão na realidade do momento,
possamos seguir com passos firmes e
determinados neste caminhar pela Vida!


E isso, é o que faço agora.
Sonho de olhos abertos, me
sentindo voar...
Voejando suavemente ao lado das
borboletas que me mostram na
beleza de suas cores, que as dores
nos levam a metamorfose, e esta,
nos permite recomeçar mais
determinados, mais leves, mais
corajosos, mais bonitos!


Que estas palavras ditas para mim
mesma não façam parte apenas do
sonho que estou sonhando.
Que se façam reais e vivas.
Assim que meus pés tocarem o chão
novamente quando eu me deixar
deste sonho retornar seguindo então,
confiante, meste caminho que é meu
é seu... é nosso...
Um momento de sonho acordada...
buscando de Deus, o equílibrio vital
para continuar...
(Thaís S. Francisco).
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FASCINANTE PARA MIM É......
Ter esperanças no amanhã

Saber que após a noite vem o dia.
Viver intensamente as emoções
Pular de alegria...
Pular de alegria...
Não invadir o espaço alheio
Ser espontâneo
Apreciar o nascer e o por-do-sol
Amar as pessoas incondicionalmente.
Aproveitar todos os momentos
Fazer trabalhos voluntários
Vencer a depressão
Confiar na voz da intuição
Perdoar as pessoas
Estimular a criatividade.
Não se prender a detalhes
Brincar feito criança
Chorar de felicidade.
Deixar para lá...
Ter pensamento positivo
Respeitar os sentimentos dos outros
Rir sozinho.
Saber trabalhar em equipe.
Ser sincero.
Encontrar a felicidade nas pequenas coisas
Entender que somos pessoas únicas.
É dançar sem medo...
Não se apegar a bens materiais
Respirar a brisa do mar.
Ouvir a melodia suave de uma fonte
Observar a natureza
Adorar um dia de chuva
Ter motivação!
Enxergar além das aparências
Descobrir que precisamos dos outros.
Esquecer o que já passou
Buscar novos horizontes.
Perceber que somos humanos
Vencer a nós mesmos
Ver a beleza da alma.
Vencer a passividade.
Saber que a vida é conseqüência das
nossas atitudes.
Não procrastinar as decisões
Mimar a criança interior
Deixar acontecer...
Praticar a humildade.
Adorar o calor humano
Curtir as pequena vitórias.
Viver apaixonado pela vida.
Visualizar só coisas boas
Entender que há limites
Ver a vida com outros olhos
Mentalizar positivo.
Ter auto - estima
Colocar a sua energia positiva em tudo que realizar.
Só se arrepender do que não fez.
Fazer parceria com os amigos.
Crescer juntos.
Dormir feliz
Emanar vibração de amor
Saber que estamos só de passagem
Melhorar os relacionamentos.
Aproveitar as oportunidades
Ouvir o coração...
Acreditar na vida!

(desconheço autoria).

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ADOROOO...ESTAS REFLEXÕES DE CHARLES CHAPLIN



Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.

Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
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