terça-feira, 31 de maio de 2011

VIVENDO EM PLENITUDE.



Você é daqueles que chega em casa,
se joga no sofá, não quer falar com
ninguém porque está cansado?
Não faça isso!
Aproveite a sua vida em totalidade.
Ame, demonstre carinho, beije, diga
como foi díficil ficar horas longe do
aconchego familiar.
Pergunte pelas crianças, sorria, jogue-se
no chão e brinque com elas.
Esforce-se por entender o linguajar de
seus filhos adolescentes, agradeça a
mensagem que lhe mandaram para o
celular, mesmo que você não tenha
entendido nada.
Dedique algum tempo a eles, pergunte
daquelas abreviaturas que você não
consegue identificar o que sejam, quando
recebe os torpedos.
Saia com sua esposa para dançar.
Ou coloque um CD com músicas
rômanticas e dance, na sala de casa,
de rosto colado.
Olhe para ela.
Os anos passaram, vieram os filhos,
mas ela continua bonita.
Diga isso a ela,para que ela saiba e
retribua o elogio.
E se você não tem pais, conjugue, filhos,
irmãos, se vive só, ainda assim curta o
que tem.
Ouça música, leia um bom livro, assista
um filme, telefone para um amigo.
Escreva a outro solitário.
VIVA!
E, quando o sono for se aproximando,
convidando-o ao repouso físico, não
se entregue a ele, antes de orar a Deus,
em gratidão pelas horas vividas.
Agradeça a sua vida...
A maravilhosa vida que você têm.
Agradeça por sua capacidade de amar...
E pelo Amor que tem.

LUZ e PAZ!!!

(desconheço autoria).

Obs: caso alguém saiba quem é o autor(a),
desse texto avise-me para que possa dar os
devidos créditos.
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“Fui criado com princípios morais comuns:

Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades…
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror…
Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos.
Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos.
Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos.
Não levar vantagem em tudo significa ser idiota...
O que aconteceu conosco?
Que valores são esses?
Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço?
A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa.
Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser…
Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores!
Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão!
Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade.
Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho.
Quero a esperança, a alegria, a confiança!
Abaixo o “TER”, viva o “SER”.
E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!E definitivamente bela, como cada amanhecer.
Quero ter de volta o meu mundo simples e comum.
Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases.
Vamos voltar a ser “gente”.
Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas.
Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar…
Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem…
Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.

Arnaldo Jabor



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