quinta-feira, 28 de abril de 2011

UM POUCO DE MIM....QUE DIZER NÃO SEI....UM POUCO DE TODAS INDECISAS...

Este texto feito por mim em Setembro do ano passado, está sendo republicado a pedido da minha amiga Carla Pliscila(Parnamirim). Que bom que voce se identificou com o texto... bjo


Sou pessoa de dentro pra fora.
Minha beleza está na minha essência e no meu caráter.
Acredito em sonhos, tenho sonhos a serem realizados, mas eles não são prioridades na minha vida.
Vivo no presente, o futuro não me pertence!
Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente.
Sou isso hoje... Amanhã, já me reinventei. Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim.
Sou complexa, tolerante, sensata, desconfiada, sou uma mistura, sou mulher com jeito de menina... E vice
versa.
Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar...
Não me dôo pela metade, não sou tua meio amiga, nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos.
Meus pensamentos me levam além.
Sou boba, mas não sou burra.
Impaciente e indecisa.
Ingênua, mas não santa.
Tenho opinião formada, se quiser aceitá-las tudo bem!
Sou pessoa de riso fácil... e choro também!
Crítcicas não me destroem ao contrário me fazem enxergar e repensar minhas atitudes.
Não posso falar quem sou usando apenas uma palavra, nem mesmo uma única frase, as palavras que expressam quem sou não cabem neste espaço!!!
Não sou nada, mas ao mesmo tempo sou um monte de coisas.
Sou um pouco de alegria misturada com tristezas.
Sou um pouco de dor.
Um pouco de solidão.
Sou um pouco do que os meus amigos me ensinaram a ser.
O pouco do que o meus inimigos me fizeram aprender.
Um pouco da minha família.
Um pouco de religião.
Ódio.
Amor.
Paixão.
Sou um pedaço de mágoa e uma medida de perdão.
Sou muito coração.
Apaixonada ao extremo, ciumenta também.
Sou uma pessoa comum como qualquer outra, mas com personalidade própria.
Simples, me adapto em qualquer habitat.
Mostro meu sorriso quando é preciso sorrir. Mas, também choro nos momentos em que precisar.
...É curioso como não sei dizer quem sou.
Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer.
Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo...
Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.
Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre.
Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou.
Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentira. Odeio mentiras.
Não sei voar de pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre.
O mundo é feito de incertezas e eu faço parte dele.
As incertezas eu tento vence-las ou supera-las,mais não deixo de ser eu, creio nas minhas verdades... EU ME AMO.... O RESTO EU CONQUISTO...
da luz
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Estar bem e feliz é uma questão de escolha

e não de sorte ou mero acaso.

É estar perto das pessoas que amamos,

que nos fazem bem e que nos querem bem.

É saber evitar tudo aquilo que nos incomoda ou faz mal,

não hesitando em usar o bom senso,

a maturidade obtida com experiências passadas

ou mesmo nossa sensibilidade para isso.

É distanciar-se de falsidade, inveja e mentiras.

Evitar sentimentos corrosivos como o rancor,

a raiva e as mágoas, que nos tiram noites de sono

e em nada afetam as pessoas responsáveis por causá-los.

É valorizar as palavras verdadeiras

e os sentimentos sinceros que a nós são destinados.

E saber ignorar, de forma mais fina e elegante possível,

aqueles que dizem as coisas da boca para fora

ou cujas palavras e caráter

nunca valeram um milésimo do tempo que você perdeu ao escutá-las.
(Friedrich Nietzsche)

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Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

- George Carlin -




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