quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Hoje. Agora. Já...

Não sacrifique o dia de hoje pelo de amanhã.
Se você se sente infeliz agora, tome alguma providência agora,
pois só na sequência dos agoras é que você existe."
(Clarice Lispector)
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Calma!!!!
"Se você está no ponto de estourar mentalmente, silencie alguns instantes para pensar.
Se o motivo é moléstia no próprio corpo,
a intranqüilidade traz o pior.
Se a razão é enfermidade em pessoa querida,
 o seu desajuste é fator agravante.
Se você sofreu prejuízos materiais,
a reclamação é bomba atrasada, lançando caso novo.
Se perdeu alguma afeição, a queixa tornará você uma pessoa menos simpática, junto de outros amigos.
Se deixou alguma oportunidade valiosa para trás,
a inquietação é desperdício de tempo.
Se contrariedades aparecem, o ato de esbravejar
afastará de você o concurso espontâneo.
Se você praticou um erro,
o desespero é porta aberta a faltas maiores.
Se você não atingiu o que desejava, a impaciência fará mais larga a distância entre você e o objetivo a alcançar.
Seja qual for a dificuldade, conserve a calma, trabalhando, porque, em todo problema, a serenidade é o teto da alma, pedindo o serviço por solução."
                  (André Luiz - Psicografia de Francisco Cândido Xavier)
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Concordo plenamente..

"O amor só é lindo,
quando encontramos alguém
que nos transforme no melhor que podemos ser."

(Mário Quintana)
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Desvendar a mim mesmo...

"Não sei se será possível a gente escolher
as próprias verdades, elas mudam tanto.
Não só por isso, nossas verdades quase nunca
são iguais às dos outros, e é isso que gera o que chamamos de solidão,
desencontro, incomunicabilidade.
Talvez a maneira como me debato seja natural, e até positiva.
É possível que eu parta daí para um conhecimento maior de mim mesmo.
Então estarei livre.
Acho que meu mal sou eu mesmo, esses círculos concêntricos
envolvendo o centro do que devo ser.
Mas só poderei me aproximar dos outros
depois que começar a desvendar a mim mesmo.
Antes de estender os braços, preciso saber o que há dentro desses braços,
porque não quero dar somente o vazio.
Também não quero me buscar nos outros,
me amoldar ao que eles pensam, e no fim não saber distinguir
o pensar deles do meu."

(Caio Fernando Abreu)

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